De nada vale a ganância ou a avidez pelo poder.
Candidatos desenvolvem programas visando amealhar eleitores.
Granjeiam a vitória. Estorvam seus ideais.
Não proclamam suas idéias sem promover o escambo.
Assim são – também – os eleitores. Querem desforrar.
Não compreendem que a recompensa vem do fazer sem esperar nada, desinteressadamente.
De nada vale a ganância ou a avidez pelo poder.
A crença religiosa está saturada, perdendo legitimidade.
A maioria recita suas orações nas igrejas, nas sinagogas, nas mesquitas ou nos templos, promulgando a imortalidade da alma.
No entanto, depois da prece, voltam às suas rotinas competitivas, praticando a cobiça, a manipulação e o egoísmo.
De nada vale a ganância ou a avidez pelo poder.
Atitudes assim retardam o progresso da alma.
Estimulam a discrepância.
Dissuadem o escrúpulo.
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