13 junho 2010

Meu ídolo. Minha inspiração

Olha... nunca pensei em idolatrar tanto uma pessoa. Virei fã incondicional do Sr. Francisco Cândido Xavier, o nosso querido Chico. Após ler sua biografia pelo livro do jornalista e roteirista da TV Globo, Marcel Souto Maior, eu conheci e descobri uma personalidade brasileira que pode ser taxada como a mais importante e influente em toda a história deste país.

Não é exagero! Aliás, exagero é o que este homem fez e produziu nesta vida. Sua missão na terra foi muito além do que o seu próprio guia espiritual, Emmanuel, pôde imaginar. Quando ele lançou o primeiro desafio a Chico, em produzir 30 livros ditados pelos espíritos para ensinar e mostrar a vida pós-vida (ou pós morte, tanto faz), não imaginou que fosse superar seu limites até nos últimos dias de sua vida.

Após os 70 anos de idade Chico chegou a escrever quase 10 livros por ano. Seu currículo é vasto: mais de 400 livros, mais de 8 milhões de exemplares vendidos em quinze idiomas, 10 mil cartas de mortos a suas famílias, mais de 360 mil autógrafos, duas mil instituições de assistência fundadas, ajudadas ou mantidas com os direitos autorais ou com campanhas beneficentes promovidas por ele. Foi o maior escritor brasileiro de todos os tempos. E pasmem, nunca atribuiu um só livro como sua autoria, sempre dizia que os livros foram escritos pelos espíritos.

O maior sucesso de Chico, porém, não foram seus livros em si, mas o que eles produziram em assistência social para milhões de brasileiros. Chico Xavier escreveu mais de 400 livros e a renda destas obras nunca foi parar no bolso deste cidadão. Foram vendidos milhões, literalmente, de livros. Os títulos rendiam uma grana preta por mês e Chico nem via a cor do dinheiro. Vivia com a sua aposentadoria (menos de 5% do total arrecadado com os livros) e contava com a ajuda de amigos e dos admiradores. Ele não pedia nada, recebia muito e desfazia quase tudo. Dizia ele: “Graças a Deus aprendi a vive com o necessário”. Impressionante!

Eu não tenho palavras para descrever este homem divino. Sou espírita, mas o admiro não só como um grande médium e sim pela sua pureza e dedicação ao trabalho árduo. Ele é inspirador. Um brasileiro que nasceu pobre, mas muito pobre mesmo, que sofreu perseguições por desconfiarem de sua mediunidade, que abriu mão de bens materiais em toda a sua vida, que lutou – com muita, extrema, exagerada humildade – por ideais jamais idealizados.

Esta semana comprei um de seus maiores sucessos: Nosso Lar, escrito pelo espírito de Andrè Luiz e que já virou filme. Vou ler o livro primeiro, assim como fiz com sua biografia, e depois vou ao cinema. Quero conhecer as obras do Chico. Quero saber o que seus guias o ensinaram. Quero aprender seus princípios e - tentar - aplicá-los em minha vida. Meu maior desejo: ter a disciplina, dedicação e determinação do grandessíssimo Francisco Cândido Chavier, meu maior ídolo!
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Um comentário:

  1. Sou fascinada por ele tbm, suas obras são maravilhosas... Grande Francisco Cândido Xavier

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Profissional de comunicação e administração. Músico percussionista. Sambista de alma e religião. Ator de teatro e televisão. Amante da arte. Fã de esportes radicais.